Mellenor

O Reino de Mellennor surgiu em tempos de desordem, quando a terra ainda era selvagem e os homens vagavam sem propósito. Foi então que Sua Majestade, o Rei MrNiquitos I, erguendo o estandarte da fé e da civilização, proclamou a criação do reino em 31 de maio de 2025.
Ao seu lado estava um fiel companheiro, LordLimma, figura nobre e determinada, que viria a ser conhecido como o Marquês de Anduin, guardião das fronteiras e braço direito da Coroa. Juntos, lançaram as bases de uma nova ordem, uma nação que nascia sob os valores de justiça, fé católica e comunhão entre os homens.

Primeira Era

Bambootown

A Primeira Era de Mellennor foi marcada pela colonização inicial e pelo estabelecimento de um refúgio primitivo: Bambootown. Situada entre florestas densas e rios caudalosos, Bambootown foi construída como um posto avançado estratégico e temporário.
Embora simples em estrutura, serviu como ponto de encontro dos primeiros súditos, sendo fundamental para o acolhimento e orientação dos novos jogadores. Casas modestas, plantações básicas e pequenos armazéns foram erguidos com esforço e fé. Seu nome ecoa até hoje como símbolo da humildade dos primórdios.
Consciente de que o Reino merecia uma capital à altura de sua grandeza espiritual e cultural, a Coroa decidiu seguir adiante. Bambootown, então, foi convertida em uma colônia de apoio e treinamento, voltada à formação dos recém-chegados ao Reino.

Segunda Era

MonteCruz[edit | edit source]

Em 04 de junho de 2025, foi fundada a capital sagrada do Reino: Cidade de Nosso Senhor Jesus Cristo de MonteCruz, conhecida entre o povo apenas como MonteCruz. Erguida sobre colinas férteis e com vista para os campos infinitos, a cidade foi projetada para ser o coração espiritual e administrativo de Mellennor.Ali, o cristianismo floresceu como nunca antes. Foram fundadas obras notáveis:

• A Catedral de São Cristóvão, dedicada ao santo protetor dos viajantes, com vitrais altos e sinos que tocavam ao meio-dia;
• A Capela de São Louis IX, símbolo da realeza piedosa e exemplo de virtude régia;
• Casas, hortas e farms automatizadas cresceram em torno da fé e da produtividade, consolidando MonteCruz como modelo de civilização e santidade.

O Esplendor e seus Guardiões

Durante esse tempo, o Reino viveu sua idade de ouro. Entre seus mais ilustres filhos estavam:

• Leleco, um mestre ferreiro e estrategista militar, que revolucionou a produção de equipamentos, armas e armaduras, criando uma verdadeira indústria armamentista em defesa do Reino;
• OGarcez e UmGoiano, bravos cavaleiros que dedicaram suas vidas à construção e proteção da cidade. Após sua morte, foram elevados à condição de heróis do Reino;
• GamingDemon, inicialmente um aliado da escuridão, acabou se arrependendo de seus atos e, com humildade, recebeu o perdão da Igreja, retornando ao seio da comunidade.

A Decadência de MonteCruz

Porém, como em toda história de glória, a sombra não tarda a se manifestar. Surgiu então Ihmliz, uma feiticeira que recusou o batismo, zombou dos dogmas e profanou o sagrado coração de MonteCruz: sua Catedral.
Sua chegada trouxe temor e divisão. Ela, junto de GamingDemon (antes de sua conversão), protagonizou rituais proibidos, práticas ocultas e blasfêmias contra os santos de Mellennor. Embora GamingDemon tenha retornado à luz, Ihmliz nunca se arrependeu, tornando-se o símbolo da corrupção e da ruína espiritual.

O Grande Grief

A desgraça consumou-se em 21 de junho de 2025. Em um ataque repentino e cruel, MonteCruz foi destruída. Explosivos devastaram ruas e edifícios. Lavacasts desfiguraram o horizonte. Altares foram quebrados. O sino da Catedral caiu do alto e calou-se pela última vez.
Esse evento, conhecido como O Martírio de MonteCruz, marcou o fim de uma era. O povo, desorientado e desabrigado, dispersou-se em uma diáspora que mergulhou o Reino em silêncio e ruínas.

Terceira Era

O Caminho na Escuridão

Com a queda de MonteCruz, Mellennor mergulhou em um momento de vazio e silêncio. Os jogadores, antes unidos sob a mesma fé, espalharam-se pelo mundo, construindo pequenos acampamentos, tentando sobreviver, tentando recordar os dias de glória. A fé foi posta à prova, e a unidade, fraturada.
Foi nesse momento que LordLimma, o incansável Marquês de Anduin, tomou para si o dever de reconstruir. Ele não partiu sozinho: ao seu lado, dia e noite, esteve seu leal companheiro e escudeiro, Valentin, jovem de coragem e coração puro. Juntos, cruzaram florestas densas, planícies desertas, cavernas profundas e vales esquecidos, procurando o solo sagrado onde Mellennor poderia renascer.

A Ajuda do Povo

Durante essa jornada, uma figura se destacou com brilho próprio: Fael. Este jogador mostrou-se não apenas dedicado, mas fundamental para a reconstrução do Reino. Colaborou intensamente com a coleta de recursos e ajudou na seleção do terreno ideal  Sem Fael, a nova capital teria sido apenas um sonho.

A Fundação de Erebor

Finalmente, encontraram-na. Uma região protegida por muralhas naturais de pedra, com acesso a recursos vitais e posição estratégica: Erebor. Foi ali que se lançou a primeira pedra do novo Reino, e com ela, o espírito de Mellennor renasceu.
Erebor tornou-se símbolo da resiliência mellennoriana. Muralhas foram erguidas, altares foram purificados, sinos voltaram a soar. A fé foi restaurada. O povo começou a retornar.
A Terceira Era marca não apenas a reconstrução material do Reino, mas a prova definitiva de que Mellennor vive e viverá enquanto houver um coração batendo em nome da fé, da honra e da fraternidade.